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EDITORIAL
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BEM VINDOS |
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Nuno Pinto de Magalhães Presidente da APIAM Entre outras preocupações de competitividade e de igualdade com que esta industria se confronta, a APIAM tem vindo a assinalar: i) as questões do recurso e as reservas que nos suscitou na lei de bases a imposição de encargos de exploração para as águas minerais naturais ii) as questões de fiscalidade em geral, incluindo a questão da taxa de IVA aplicável aos serviços de alimentação e bebidas reduzida no OGE para 2016 de 23% para 13%, que excluiu as “águas gaseificadas ou adicionadas de gás carbónico”. iii) as questões ambientais, em particular, o arrastado processo de renovação da licença Sociedade Ponto Verde e os riscos associados aos impactos do eventual aumento do ecovalor. No âmbito dos recursos geológicos, no passado mês de Julho, a Direcção Geral de Energia e Geologia (DGEG) lançou no seu site o processo de consulta pública referente à proposta de Decreto-lei a regulamentar a Lei n.º 54/2015 que abrange Águas Minerais Naturais, Águas Minero Industriais, Recursos Geotérmicos e Águas de Nascente. A APIAM, que em reunião realizada no passado mês de Fevereiro com o Secretário de Estado da Energia havia já sinalizado as suas principais preocupações nesta matéria, apresentou como é seu dever contributos e evidenciou partilhar os objectivos gerais apresentados que considerou positivos, mas teve de mostrar estranheza e preocupação perante certas propostas do projecto que podem não permitir assegurar a sustentabilidade das explorações do recurso hidromineral e a competitividade de muitas empresas do sector.
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REGULAMENTAÇÃO DO USO DE DISPOSITIVOS DE FILTRAGEM E ÁGUA FILTRADA
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INICIATIVA DA ASSOCIAÇÃO EUROPEIA DO SECTOR |
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A Associação Europeia dos produtores europeus de água mineral natural e de nascente (EFBW), em nome dos produtores europeus de água mineral natural e de nascente, está a chamar a atenção da Comissão Europeia para o aumento do uso de dispositivos de filtragem e a comercialização de água filtrada no sector da restauração e para a necessidade de se criar adequado quadro que proteja a confiança do consumidor.
Trata- se de água filtrada que não oferece as mesmas garantias da água mineral natural e de nascente em termos de qualidade, higiene, informação ao consumidor ou controlo.
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SOCIEDADE PONTO VERDE
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PROCESSO DE ATRIBUIÇÃO DA LICENÇA |
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No passado dia 20 de Junho a Sociedade Ponto Verde (SPV) enviou às Tutelas a sua 4ª pronúncia no âmbito do processo de atribuição das novas licenças do Sistema Integrado de Gestão de Resíduos de Embalagens – SIGRE, que já se arrasta há cinco anos.
O projecto do governo para as novas licenças prevê que estas tenham início a 1 de Janeiro de 2017.
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REGULAMENTAÇÃO DA LEI DE BASES DOS RECURSOS GEOLÓGICOS
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CONTRIBUTOS DA APIAM |
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A Direcção Geral de Geologia e Energia (DGEG) lançou no seu site o processo de consulta pública referente à proposta de Decreto-lei a regulamentar a Lei n.º 54/2015 que abrande Águas Minerais Naturais, Águas Minero Industriais, Recursos Geotérmicos e Águas de Nascente.
A APIAM recolheu todas as observações e comentários das empresas do sector que transmitiu de forma consolidada à Direcção Geral de Energia e Geologia, através da respectiva plataforma informática.
Neste âmbito, a APIAM saudou a iniciativa legislativa e assinalou partilhar os objectivos gerais propostos que considerou muito positivos, aliás no desenvolvimento de princípios já consagrados na lei de bases dos recursos geológicos.
Todavia, a APIAM teve de sinalizar a preocupação que merecem certas propostas do articulado que não permitem assegurar a sustentabilidade das explorações do recurso hidromineral e a competitividade do sector das águas minerais naturais e das águas de nascente.
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SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL: PRIORIDADE ESTRATÉGICA PARA UM PRODUTO NATURAL, ÚNICO E DISTINTO
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REUNIÃO DA APIAM COM O SECRETÁRIO DE ESTADO DO AMBIENTE |
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Em audiência solicitada pela APIAM ao Secretário de
Estado do Ambiente, Carlos Martins, realizada no passado mês de Julho, a Associação
representada pelo seu Presidente e pelo Secretário-geral teve ocasião de assinalar
que a
sustentabilidade ambiental é uma prioridade estratégica para o sector das águas minerais
naturais e das águas de nascente engarrafadas. Foram também assinaladas as especificidades das águas minerais naturais
e de nascente que por essa razão não são concorrentes da água da torneira uma
vez que são produtos distintos, não comparáveis, embora complementares. Foram
ainda trocadas impressões sobre a Sociedade Ponto
Verde e sobre o processo em curso de atribuição de licença.
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PROMOÇÃO DA SAÚDE
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ÁGUAS MINERAIS NATURAIS E DE NASCENTE NOS HOSPITAIS E CENTROS DE SAÚDE |
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Máquinas de venda automática presentes nos Hospitais e nos Centros de Saúde têm de disponibilizar obrigatoriamente garrafas de água (água mineral natural e de nascente).
O Ministério da Saúde publicou o Despacho n.º 7516-A/2016 que determina condições para a limitação de certos produtos nas máquinas de venda automática, disponíveis nas instituições do Ministério da Saúde, com vista a implementar um conjunto de medidas para a promoção da saúde em geral, e em particular para a adopção de hábitos alimentares saudáveis.
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MERCADO DAS ÁGUAS NATURAIS ENGARRAFADAS
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AGOSTO 2016 |
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Conheça os dados mais actuais sobre as vendas de águas engarrafadas no mês de Agosto de 2016, a sua evolução comparativa em relação ao ano anterior, assim como, a evolução das exportações.
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MERCADO EUROPEU DAS BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS - 2015
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CONSUMO DE ÁGUA ENGARRAFADA |
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Em Portugal o consumo de água engarrafada é quase totalmente constituído por Água Mineral Natural ou Água de Nascente engarrafada. É um consumo de águas 100 por cento naturais e portuguesas na sua origem.
O consumo de água mineral natural e de água de nascente por habitante em Portugal em 2015 foi de cerca de 122 litros (2011 = 131 litros) acima dos valores de consumo médio na União Europeia, mas muito abaixo do consumo em países como a Itália (191,6) e Alemanha (178,5).
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CÓDIGO DE BOAS PRÁTICAS DE HIGIENE E GUIA PRÁTICO DE APLICAÇÃO DO HACCP DA APIAM
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REVISÃO |
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A APIAM submeteu à apreciação e homologação da Direcção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) uma proposta de revisão do Código de Boas Práticas de Higiene e HACCP para o sector das água engarrafadas, trabalhada e elaborada no âmbito da Comissão Técnico Cientifica da Associação.
O Projecto da Associação já teve posição favorável dos Serviços de Segurança Alimentar da DGAV, após parecer da DGEG (Direcção Geral de Energia e Geologia) e da ERSAR (Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos), estando para publicação no site da entidade oficial de tutela.
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