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31/10/2014
 

Breves

 
    • ÁGUAS MINERAIS NATURAIS E ÁGUAS DE NASCENTE ENGARRAFADAS - FACTOS A RETER ...


    • A HIDRATAÇÃO SAUDÁVEL É ESSENCIAL
        A água como principal componente do corpo humano é essencial à vida. Uma boa hidratação ajuda o organismo a funcionar adequadamente. Para o nosso bem-estar, devemos beber ao longo do dia, entre um litro e meio a três litros de água, dependendo de diferentes factores, como as condições climatéricas, a idade e o sexo.
        As águas Minerais Naturais e de Nascente representam a opção por um produto natural, sem adição de químicos. Representam uma hidratação saudável, naturalmente adaptada ao organismo humano, que fornece sais minerais que complementam a dieta diária.

      A ÁGUA NATURAL FAZ PARTE DA HERANÇA CULTURAL PORTUGUESA
        Recuando aos primórdios do Império Romano encontramos uma forte cultura pela água enquanto produto natural e específico, ligada à preservação da sua qualidade original com propriedades multifacetadas associadas à saúde e ao bem-estar.
        Em Portugal, as águas naturais sempre despertaram enorme interesse pela sua excepcional qualidade, diversidade e efeitos favoráveis à saúde.
        É nesta tradição que se forja e emerge o sector das águas minerais naturais e das águas de nascente.

      99 % DA ÁGUA ENGARRAFADA VENDIDA EM PORTUGAL É ÁGUA NATURAL
        No mercado nacional a quase totalidade das águas engarrafadas disponíveis (cerca de 99%) são águas minerais naturais e águas de nascente, de origem portuguesa.
        Paralelamente, as empresas do sector por via da exportação levam as águas portuguesas aos cinco cantos do mundo (cerca de 5% da produção nacional).

      AS ÁGUAS MINERAIS NATURAIS E AS ÁGUAS DE NASCENTE NÃO SÃO TRATADAS COM QUÍMICOS
        As águas naturais minerais e de nascente provêm de fontes subterrâneas bem protegidas. Por essa razão, não necessitam de ser tratadas ou desinfectadas, nem é permitido fazê-lo.
        As águas minerais naturais e as águas de nascente, 100% naturais, 100% puras, podem ser bebidas no seu estado original.

      AS ÁGUAS MINERAIS NATURAIS E DE NASCENTE OFERECEM UMA GRANDE VARIEDADE DE OPÇÕES AO CONSUMIDOR
        As águas naturais engarrafadas diferem muito umas das outras. Cada água tem uma identidade, uma origem e uma história singular, um sabor e características únicas e sais minerais específicos, dependendo da região e do ambiente geológico de onde são extraídas.
        Sem ou com gás, natural ou adicionado, com elevado ou baixo teor de minerais, as águas naturais engarrafadas oferecem aos consumidores uma grande variedade de opções.

      A ÁGUA ENGARRAFADA E A ÁGUA CANALIZADA COMPLEMENTAM-SE
        O consumo médio diário de água canalizada por habitante é de cerca de 200 litros, dos quais apenas 1 % são usados na alimentação humana.
        As águas minerais naturais e de nascente são exclusivamente utilizadas para ingestão humana o seu consumo médio per capita é de 0.27 litros/dia. A água canalizada e a engarrafada satisfazem diferentes necessidades. Complementam-se.

      TODAS AS EMBALAGENS DE ÁGUA ENGARRAFADA SÃO 100 % RECICLÁVEIS
        Em Portugal as águas engarrafadas são embaladas em PET (plástico) ou em garrafas de vidro, que representam materiais totalmente (100%) recicláveis.

      GARRAFAS EM PET – UMA OPÇÃO LEVE
        Desde 1985, o peso médio de uma garrafa em PET (plástico) foi reduzido em 31 %. O sector continua a procurar novas soluções de embalagens para reduzir a quantidade de plástico utilizado e reduzir o impacte negativo no ambiente.

      O SECTOR APOIA A RECICLAGEM
        O sector da água engarrafada foi pioneiro na área da reciclagem. Esteve na primeira linha, dando forte impulso e apoio ao projecto nacional “ponto verde”, em colaboração com as autoridades nacionais.
        Devido ao êxito da Sociedade Ponto Verde e ao esforço de contribuição financeira das empresas embaladoras, a taxa de reciclagem pós-consumo está a aumentar continuamente, estando a ser cumpridas todas as metas ambientais previstas ao nível europeu.

      O SECTOR UTILIZA RECURSOS RENOVÁVEIS
        A água mineral natural e a água de nascente têm origem renovável: são recarregadas naturalmente pelo ciclo hidráulico.
        As nascentes são geridas de forma sustentável e responsável para assegurar que os recursos estão protegidos e são preservados para as futuras gerações.
        Em Portugal, a percentagem de água subterrânea afecta ao  sector é inferior a 0,02 %.

      PROTEGER A ORIGEM
        As águas naturais minerais e de nascente são cuidadosamente monitorizadas e geridas, para que a sua protecção contra a poluição seja assegurada. As zonas de reserva são amplamente protegidas e, em alguns casos, podem representar vários milhares de hectares.
        Para a prevenção da poluição, estas zonas são geridas de forma sustentável em parceria com o Estado central, as autoridades locais, as comunidades e os agricultores.

      FORNECIMENTO DE ÁGUA EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
        O sector da água engarrafada afigura-se como estratégico face a cenários limite no âmbito de desastres naturais, situações de emergência ou a ocorrências episódicas de abastecimentos municipais indisponíveis (devido a inundações, períodos de seca ou terramotos).


    • "Prevenir Desperdício Alimentar - Um compromisso de todos"

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      Foi celebrado no passado dia 16 de Outubro, o Dia Mundial da Alimentação, que tendo em conta a sua realidade interna e os desafios lançados pela União Europeia, este ano foi dedicado ao combate ao desperdício alimentar.

      As cerimónias da celebração do Dia Mundial da Alimentação em Portugal, que tiveram lugar auditório da Fundação Calouste Gulbenkian em Lisboa, incluíram o do Fórum «Inovação Agroalimentar: Oportunidades e Desafios no Combate ao Desperdício», cujo objectivo, entre outros, foi o de juntar em debate representantes da investigação, da produção, da transformação, da distribuição, da restauração, organizações de defesa dos consumidores e ONGs.

      Neste âmbito foi apresentado o Guia "Prevenir Desperdício Alimentar - Um compromisso de todos”, subscrito por 21 entidades, entre as quais a FIPA - Federação das Indústrias Portuguesas Agro-alimentares, que reúne um conjunto de compromissos, boas práticas e orientações para reduzir a quantidade de desperdício ao longo de toda a cadeia alimentar.

      O Dia Mundial da Alimentação, que teve início no ano de 1981, é actualmente celebrada em mais de 150 países como uma importante data para sensibilizar a opinião pública sobre as questões da nutrição e alimentação.


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    • II Congresso Nacional da GS1®Portugal - “CONSTRUIR O FUTURO EM COLABORAÇÃO”

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      A GS1® Portugal realizou no passado dia 23 de Outubro, no Museu do Oriente, em Lisboa, a segunda edição do seu Congresso Nacional tendo reunido as principais entidades do panorama empresarial e académico português e contado com o alto patrocínio da Presidência da República.

      O congresso, que celebrou os 40 anos da adopção do Código de Barras nos negócios, teve como tema fundamental a colaboração nos negócios, focando-se em nos desafios que o digital está a impor à economia.

      No encontro de referência no mundo dos Standards Globais, profissionais, empresários e quadros de topo dos mais variados sectores de actividade discutiram os desafios que a Economia e as Empresas Portuguesas enfrentam ao nível do crescimento, sustentabilidade, produtividade e competitividade internacional, mas também das boas práticas colaborativas e da relação entre os vários actores na cadeia de valor.

      A principal conclusão que se retira do II Congresso Nacional da GS1®Portugal é que para manterem a reputação e a credibilidade junto dos consumidores, as Marcas precisam de replicar nas plataformas digitais a segurança e a fiabilidade de sempre dos pontos de venda físicos… com códigos de barras desmaterializados.

      Segundo João de Castro Guimarães, Director Executivo da GS1® Portugal, “a partilha de dados fiáveis nos canais físicos e digitais é, hoje, uma questão determinante para a reputação e a credibilidade das marcas junto dos consumidores. Permite, além disso, gerar eficiências ao longo de toda a cadeia de valor, que acabam por se traduzir em custos mais baixos para o consumidor”.

      A digitalização da Economia e a experiência omni-canal, mas também a própria integração da informação (com dados fiáveis) nas plataformas online e mobile, estão a transformar a proposta de valor tradicional da indústria, com o consumidor a procurar experiências de compra simples e contínuas. Nesse sentido, conclui o responsável da GS1® Portugal, “da mesma forma que os códigos de barras tradicionais ajudaram a afirmar a Distribuição Moderna em Portugal, as novas soluções de codificação desmaterializadas podem ajudar a replicar em outros sectores a experiência de 40 anos de eficiência e rastreabilidade do Retalho”.

      A GS1 que marca presença em mais de 150 países e 20 sectores de actividade é reconhecida em Portugal pelo “prefixo 560”, que acompanha as suas múltiplas soluções de codificação. A GS1®Portugal implementou há 29 anos os códigos de barras em Portugal e possui, actualmente, mais 7350 empresas associadas, que correspondem a um volume de facturação agregado de cerca de 45% do PIB português.

Águas Minerais e de Nascente de Portugal
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